Jessica traz para Clark uma proposta de aventura, e que a vida a seu lado será emocionante.
Está sempre alerta e pronta para qualquer convite. Dotada de uma enorme capacidade de correr riscos, impulsiva, animada, extrovertida, não baixa a bola. Arrisca porque não vê o perigo nas coisas.. pois é acima de tudo uma entusiasta e visionária.
Com ela nada vai devagar, ela é arrebatadora, impetuosa, direta, não se faz de rogada, ao contrário, sentindo o entusiasmo de Clark foi em frente com o maior entusiasmo.
Houve também uma atração física, uma coisa onde a conexão se fez com o olhar, com toque.
Indisciplinada é a palavra que mais define Jessie. Quer sempre se livrar das situações opressoras. E Clark por se sentir sempre muito oprimido viu uma parte sua que gostaria de ser assim.
Seu senso de aventura e sua busca por conhecer a vida atraiu o “ Bad Clark”, que no seu íntimo se sente preso na cidade pequena. Seu ser interno sabe que o destino dele é um mundo muito maior que a pequena Smallville.
Sempre querendo transcender as limitações, convida Clark a fazer uma viagem no tapete mágico em rumo a um mundo de maravilhas que ela acha que existe lá fora.
Sua natureza faz com que Jessie se entedie com a rotina, por isso busca através da liberdade expandir seus horizontes.
Clark vê através de Jessie ideais que não consegue ver através das pessoas de sua intimidade, outros valores de um mundo novo como rebeldia, desbravamento e entusiasmo.
Ao lado de Jessie, Clark pode viver um curto período de tempo de fanfarronice. Momentos de imprudência e até ilegalidade que em seu estado normal Clark jamais viveria.
Jessie não se amarra numa vida pequena e curta.
Vejo em Jessica as características de uma Vênus em Sagitário.
Clark e Lara
“ Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo mas com tamanha intensidade, que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata”. (autor desconhecido)
Apesar de Clark não se lembrar da época que conheceu sua mãe, ainda bebê, ele guardou na sua memória vínculo emocional, e isso foi a chave que quebrou suas defesas. O que se passa entre um filho e uma mãe, mesmo que estejam a milhares de quilômetros de distancia ou já tenha morrido fica gravado na memória. Muita coisa que chamamos de instinto, na verdade é fruto da experiência adquirida tão cedo que os registros são não-verbais.. Aprende-se primeiro a sentir e reagir, mesmo antes de conseguir descrever isso com palavras, principalmente través dos sentimentos ligados a mãe. Todas as questões vitais de dependência e nutrição derivam das experiências da primeira infância, e quem forneceu o modelo para muitas dessas experiências foi a mãe. Mesmo enquanto bebê Clark absorveu de sua mãe uma gama de emoções, o permite se expressar e sentir. O tom emocional materno de Lara é o que ele tende a tomar como modelo emocional, mesmo ele não mostrando seus sentimentos e não admitindo suas carências nem sua dependência. Porque essa relação inaugural é determinante para Clark integrar seus sentimentos de alimentar e ser alimentado, se sentir seguro e protegido e proteger. E pelo jeito Lara transmitiu muito bem, porque Clark passará a proteger toda a humanidade...
Ele sente com ela um elo de alma, no qual nenhum dos dois precisa pedir licença nem permissão para entrar dentro do outro. São almas parceiras.
Essa relação foi se fazendo de forma silenciosa, menos obvia., mas mostrou um lado do Clark mais emocional.
O vínculo emocional quebra as defesas da outra pessoa. Como Martha falou, a conexão com mãe é um vínculo profundo, que faz parte da sua história.
“Você não é , você se torna. Nós vamos nos tornando à medida que vamos nos relacionando. Eu sou tudo e ao mesmo tempo não sou nada. Só estou esperando que venha alguém tocar o botão para que me torne aquilo. Os relacionamentos servem para isto, para o autoconhecimento. O carrasco, o bonzinho, o vilão, etc. Através de cada relacionamento temos experiências transcendentais, porque se não fosse os relacionamentos nós teríamos uma auto imagem cristalizada e falsa, ate chegar uma pessoa que desperte atitude que achávamos impossíveis. É o reconhecimento que você não é nada”
( Paula Salotti – Astróloga).
quarta-feira, 3 de março de 2010
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