· Episódio “ Destino” (1.06)
Clark vai fazer um trabalho voluntário numa instituição de idosos e conhece Cassandra, uma senhora cega, que possuiu a capacidade de ver o futuro. Clark buscou um tipo de serviço comunitário que reunisse satisfação de um ideal e o trabalhar por uma causa social. Aprendeu que esse tipo de serviço é a solidariedade aplicada ao próximo, que não busca de forma alguma uma retribuição material.
Cassandra recebeu a capacidade de enxergar com “outros olhos”, que não são os olhos do corpo físico, logo após ficar cega. Senhora de idade avançada, conta a Clark que no início ocorreram problemas na sua vida pessoal em razão da sua capacidade de “enxergar” o futuro. No surgimento da faculdade, as visões eram fora de seu controle até que foi aprendendo a aprimorá-la.
Ao lado de Cassandra Clark aprende a enfrentar a necessidade de se confrontar com o mais terrível de todos os mistérios: a morte e o fim da vida de seus entes queridos. Clark tem uma visão de que sobreviverá a todos, como se o seu ciclo de vida não tivesse começo, meio e fim, um “ ad infinitum”, e a dificuldade de lidar com a “transitoriedade” dos que ama. A morte é uma experiência muito difícil de se lidar, principalmente quando muito jovem e despreparado. Esta situação é extremamente amedrontadora para Clark e por isso causou-lhe grande sofrimento só em imaginá-la. E para evitar isso surge Cassandra, com a missão de preparar Clark. Ela o ensina a compreender a filosofia da vida e da morte. Saber aceitar o momento de partida das pessoas que ele ama, e ficar menos dominado pelas emoções e pelo sofrimento desta circunstância inevitável.
Clark – “ Não era alucinação, era uma visão do futuro, do meu futuro. Eu vi um cemitério interminável, como se eu fosse o último da terra...” “ Não podemos escolher como vamos morrer ou quando. Podemos somente decidir como vamos viver.” (Joan Baez)
domingo, 14 de setembro de 2008
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