monica burich no studio da warner bros

ESCLARECIMENTOS

Este material não fazia parte da realidade do meu momento atual, tornou-se aos poucos um grande sonho, que trouxe para minha vida esclarecimentos e elucidações. Por isso decidi compartilhar com outras pessoas a grande experiência que foi essa viagem a o mundo de Smallville.
Minha principal meta é apresentar um material para que os leitores tirem suas próprias idéias e deduções partindo do meu ponto de vista.
Deixo explicitamente transparente que não me julgo uma grande entendedora dos assuntos específicos de cada episódio. Mas, tenho um enorme encanto e constante interesse por esses temas. Me considero uma curiosa e uma amante insaciável de múltiplas áreas. Quero acrescentar também, que meu conhecimento e credenciais profissionais não abarcam essa gama profunda de assuntos. Para me tornar uma melhor conhecedora, apenas me deixei seduzir com o seriado Smallville e me dediquei a pesquisar cada vez mais um grande número de áreas do saber.
Para iniciar esta obra contei com a ajuda de várias pessoas que me motivaram a seguir em frente, com apoio e, sempre me preenchendo de energia, através do mais nobre dos relacionamentos: O de mestre e aluno.

domingo, 14 de setembro de 2008

Primeira Temporada - Episódio: 9

· Episódio “ O mau Caráter” (1.09)
Dentre todas as provas que Clark passou no primeiro ano da série Samallville, essa foi a pior: somente um “ser” muito evoluído para agir como ele, com um sujeito tão sórdido como o Policial Phelan. Pois a tentação de aplicar a antiga ”Lei de Talião” ( “ olho por olho, dente por dente”) foi grande. Como as reações variam devido ao nível evolutivo de cada um, Clark por ser uma pessoa de Alma nobre não devolveu a ação cruel da mente diabólica de Phelan. Esse policial de Metrópolis descobriu os poderes de Clark e começou a chantagear sua família para utilizá-lo para fins escusos e maléficos. Apesar da resposta não ter sido na mesma moeda, algum troco Clark precisava dar. E sua libertação se deu quando ele conseguiu amar uma cilada para Phelan. Apesar de ter partido obstinadamente para executar um plano, ele não foi capaz de matá-lo, apesar de ter dito a seu pai, Jonathan, que teve vontade de... mas a forma encontrada para se ver livre de Phelan foi com uma eficiência quase que profissiona. Clark fingiu em colaborar com o assalto ao museu planejado por Phelan, para furtar a armadura de “Alexandre, O Grande”. De maneira astuta ele se preocupa em não deixar registrada suas digitais, caracterizando apenas a participação de Phelan no assalto. Aproveitando-se de um descuido de Phelan, Clark consegue chamar a atenção dos guardas responsáveis pela segurança do local. Através de sua “super-velocidade” Clark foge do museu antes de começar o tiroteio no qual Phelan é morto .
Clark: Pai, tem mais. Phelan voltou depois que você foi preso. Eu fiquei com tanta raiva que o agarrei. E por um segundo, eu quis... eu quis matá-lo.
Jonathan: Mas você não matou, certo?
Clark: É, mas eu cheguei perto.
Jonathan: Acredite em mim, filho. Eu sei bem como é perder a cabeça. Mas você não pode cair nessa. Esse é o jogo de Phelan, e ele jogará com seu medo e sua raiva, mas você não pode se deixar levar.
Clark: Eu não ligo. Eu não vou deixar ninguém machucar você e mamãe.
Jonathan: E ele sabe disso. Mas, uma vez que você cruze a linha, não há como voltar.
Nessa prova, Clark passou com louvor! Deixou de revidar quando ofendido e atacado cruelmente. Não se deixou levar pela tentação de matar um inimigo, principalmente porque poderia passar impunemente. ‘ Olho por olho... e o mundo acabará cego.” (Gandhi)

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