· Episódio “Acelerado” (2.21)
Lana procura Clark perguntando se ele acredita em fantasmas. Ela conta que está vendo uma amiga de infância que morreu afogada há seis anos caindo de uma ponte, quando estavam brincando. Clark diz para Lana que deve ter alguma explicação racional para isso. Ele pede ajuda a Chloe, mas ela acha que é uma defesa do subconsciente de Lana e não acredita. Clark junto com Pete, partem para apurar. Eles vão até o cemitério olhar o túmulo de Emily Dinsmore, Clark vê o corpo da menina lá dentro. Surge uma garota e Clark corre para tentar seguí-la, mas ela é mais rápida que ele. Clark procura Lana dizendo que ela não é um fantasma e que ele também a viu. Clark descobre que ela é fruto de um tipo de clonagem, com uma grande aceleração do desenvolvimento celular. Encontrando a menina, ele conversa com ela:
Clark – “ ... não há mal em ser diferente. Eu também sou. Isso não muda quem somos. “ (2.21)
Lex admira a façanha assombrosa que conseguiram fazer no laboratório, mas Clark não concorda:
Clark – “Diga isso a menina que não sabe quem é ...”
Após tudo ser desvendado, Lana agradece a Clark, por não ter duvidado dela e não ter achado que ela era louca. Clark não entrou em controvérsia sobre a existência de fantasmas, não foi buscar uma teoria para vultos inexplicáveis e também não achou que Lana estava vendo coisas como fruto de sua imaginação. Buscou uma resposta plausível para a questão. A resposta encontrada foi a clonagem, através de uma manipulação radical utilizando Kryptonita.
Clark colocou em questão à dignidade da pessoa clonada, que virá ao mundo em virtude do seu ser (embora apenas cópia biológica) de outro indivíduo e o questionamento de sua identidade e seus direitos.
Deixando as indagações éticas em aberto...
“ Existem almas generosas neste planeta que estão comprometidas em curar a si mesmas e ao mundo” (Deepak Chopra)
domingo, 14 de setembro de 2008
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