Segunda Temporada - Episódio 12

· Episódio “Insurreição” (2.12)
Martha, mãe de Clark, precisou ir para a matriz da LuthorCorp em Metróplois em um dia de domingo. Clark ao ver o noticiário na televisão descobre que sua mãe e Lionel estão como reféns de homens armados que invadiram a sede da Luthorcorp. Clark vai a té Metrópolis e tenta entrar no prédio, mas é impedido por policiais. Sua única alternativa é saltar do prédio ao lado ( Planeta Diário) para o prédio da LuthorCop, numa distância de mais de sessenta metros. Clark consegue invadir o edifício. Pega um dos bandidos e consegue cortar a luz. Ao entrar na sala, Martha grita para Clark para sair de lá, pois Lionel possui barras de Kryptonita que estavam no cofre e agora estão do lado de fora no escritório. Vendo Clark no chão sem forças, Martha empurra o carrinho com as barras de Kryptonita de volta para dentro do cofre, fechando a pesada porta para afastá-las de Clark. Ele se recupera rapidamente e imobiliza os bandidos. Martha conta para Clark que existe um relatório sobre ele no meio das pastas, pedindo a ele para queimá-lo com a visão de calor. Sem ninguém perceber Martha, pega o disco octagonal que estava no bolso do bandido.
Quando tudo termina, a policia e Lex vão falar com Lionel, Martha e Clark:
Lex – Clark, como conseguiu entrar?
Lionel – O rapaz é habilidoso, Lex. Que diferença faz como conseguiu? Ele nos salvou e é isso que importa. (2.12).
Clark mesmo com superpoderes, se arriscou ao fazer coisas que ele imaginava estar além de suas limitações. Não sabia se conseguiria saltar uma distância tão grande entre edifícios tão altos. Desde pequeno Clark tem medo de altura, mas para salvar sua mãe teve que superar seu medo. Ele deu seu primeiro passo em superar-se. Ninguém poderia espantar para longe seu temor, a não ser sua crença em si mesmo. Foi obrigado a enfrentar seu receio frente a frente. Acreditando no seu poder de superação, em seus atributos e talentos, sabia que era o momento de sobrepujar seus receios.
“A essência da felicidade é não ter medo.” ( Nietzche )